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Esportes Radicais (Origem)

ESPORTES RADICAIS

ORIGEM

A origem dos esportes Radicais não se sabe ao certo,  pois historiadores afirmam que os esportes de aventura como a grande maioria surgiu da necessidade humana de desenvolvimento e expansão da civilização “nômades tinham a obrigação de escalar para se abrigar depredadores e inimigos em cavernas”, Tirolesa a necessidade de transporte de um local alto para um local mais baixo, rapel da necessidade de se descer de locais alto onde não se tinha apoios a não cordas, skate da necessidade de transportar cargas de um lado para o outro, e esportes mais modernos; desses esportes radicais e de aventura surgiu no final da década de 80 e no início da década de 90, quando viraram moda os esportes que os adultos praticavam como o paintball, o surf, o skydiving, o alpinismo, o paraquedismo, o montanhismo, hang gliding e bungee jumping, o montain bike e o trekking.
Antes eram esportes praticados por um pequeno grupo de pessoas, se tornaram extremamente populares em um curto espaço de tempo, e foram ganhando muitos adeptos ao redor de todo o mundo.
Uma grande característica dessas atividades acaba se tornando semelhante ao ponto de vista de muitas pessoas, que é a capacidade desses esportes em causar a aceleração da chamada adrenalina o que acaba proporcionando prazer aos praticantes. Já para muitos que praticam esportes radicais é uma filosofia de vida buscar alternativas para desafiar constantemente o corpo e mente.


DEFININDO ESPORTES DE AVENTURA

É o conjunto de práticas esportivas,vivenciadas em interação com a natureza, a partir de sensações e de emoções, sob condições de incerteza em relação ao meio e de risco calculado em resposta aos desafios desses ambientes, quer seja em manifestações educacionais, de lazer e de rendimento, sob controle das condições de uso dos equipamentos e comprometidas com a sustentabilidade socioambiental.

DIFERENÇAS ENTRE RADICAIS E DE AVENTURA

AVENTURA: Realizadas em ambientes naturais (ar, água, neve, gelo e terra), como exploração das possibilidades da condição humana.

RADICAIS: Realizadas em manobras arrojadas e controladas, como superação de habilidades de desafio extremo.

CONHEÇA AGORA 10 MODALIDADES DE ESPORTES RADICAIS

1 – SKATE VERTICAL OU “HALF PIPE”
A modalidade vertical é praticada em uma pista com curvas com 3,40m ou mais de altura, três metros de raio e quarenta centímetros de verticalização, geralmente possuem extensões. A pista, que apresenta a forma de U, é chamada de half-pipe e pode ser feita de madeira ou concreto.



2 – BUNGEE JUMPING
Bungee jumping é um desporto radical praticado por muitos aventureiros corajosos, que consiste em saltar para o vazio amarrado aos tornozelos ou cintura a uma corda elástica. Há muito tempo, este desporto era uma espécie de prova Iniciação pela qual os rapazes de uma aldeia teriam de passar para poderem começar a ser chamados de adultos.



3 – RAFTING
Rafting é a prática de descida em corredeiras em equipe utilizando botes infláveis e equipamentos de segurança. Pode ser classificado de nível l a Vl de acordo com o nível de dificuldade das corredeiras.


4- MONTAIN BIKE
Mountain Bike, ou Bicicleta de Montanha, é um tipo de bicicleta usado no Mountain Biking, uma modalidade de ciclismo na qual o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e obstáculos.
O Mountain Bike é praticado em estradas de terra, trilhas de fazendas, trilhas em montanhas e dentro de parques e até na Cidade.

5 – BASE JUMPING
Base jumping é uma modalidade na qual o base-jumper salta de penhascos, prédios, antenas e até pontes. Para esse tipo de atividade, o base-jumper faz o uso de um pára-quedas apropriado para aberturas a baixas altitudes.
 A sigla B.A.S.E provem de "Building Antenna Span & Earth.", ou em português, "Prédio, Antena, Ponte e Terra)", e onde o Earth se refere a cliff, falésia.



6 – PAINTBALL
Paintball (do inglês: paint= tinta1 + ball= bola2 ) é um esporte de combate, individual ou em equipes, usando marcador de ar comprimido que atiram bolas com tinta colorida .
O objetivo é atingir o oponente, marcando suas roupas com tinta, sem causar dano ou lesão corporal.




História do circo (Texto de Aula)

Circo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados, veja Circo (desambiguação).

Um circo (do latim circus, "circunferência") é comumente uma companhia em coletivo que reúne artistas de diferentes especialidades, como malabarismo, palhaço, acrobacia, monociclo, contorcionismo, equilibrismo, ilusionismo, entre outros.
A palavra também descreve o tipo de apresentação feita por esses artistas, normalmente uma série de atos coreografados à músicas. Um circo é organizado em uma arena - picadeiro circular, com assentos em seu entorno, enquanto circos itinerantes costumam se apresentar sob uma grande tenda ou lona.

 

História

Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos mil anos, todavia, o circo como se conhece hoje só começou a tomar forma durante o Império Romano. O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 mil pessoas. A atração principal eram as corridas de carruagens, mas, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Destruído por um grande incêndio, esse anfiteatro foi substituído, em 40 a.C., pelo Coliseu, cujas ruínas até hoje compõem o cartão postal número um de Roma. A Roma por sua vez, tem papel muito importante na história do circo.
Com o fim do império dos Césares e o início da era medieval, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. "Nasciam assim as famílias de saltimbancos, que viajavam de cidade em cidade para apresentar seus números cômicos, de pirofagia, malabarismo, dança e teatro".
Tudo isso, porém, não passa de uma pré-história das artes circenses, porque foi só na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Cavaleiro de 1 001 habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições equestres. Para quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobata e malabarista.
O sucesso foi tamanho que, cinquenta anos depois, o circo inglês era imitado não só no resto do continente europeu, mas atravessara o Atlântico e se espalhara pelos quatro cantos da Terra.


O circo no Brasil

A história do circo no Brasil começou no século XIX, com famílias e companhias vindas da Europa, onde se agruparam em guetos e manifestavam sentimentos diversos através de interpretações teatrais onde não demonstravam apenas interesses individuais e sim despertavam consciência mútua.
No Brasil, mesmo antes do Cirque Du Soleil, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Sempre houve ligação dos ciganos com o circo. Entre suas especialidades incluíam-se a domadores de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos.Eles viajavam de cidade em cidade, e adaptavam seus espetáculos ao gosto da população local. Números que não faziam sucesso na cidade eram tirados do programa.
O novo circo é um movimento recente que adiciona às técnicas de circo tradicionais a influência de outras linguagens artísticas como a dança e o teatro, levando em conta que a música sempre fez parte da tradição circense. No Brasil existem atualmente vários grupos pesquisando e utilizando esta nova linguagem.


Uso de animais em circos

Há uma grande controvérsia sobre o uso de animais em circos, há duas correntes de pensamento, com prós e contras o uso de animais em shows.
Segundo a corrente de pessoas que são contra o uso de animais em circo, seu uso tem sido gradativamente abandonado, uma vez que tais animais por vezes sofriam maus-tratos (tais como dentes precariamente serrados, jaulas minúsculas, estresse etc.) e, além disso, eram frequentemente abandonados, já que a manutenção de grandes animais, como tigres e elefantes demanda muito dinheiro.[1] Há ainda inúmeros casos em que acidentes, principalmente envolvendo animais selvagens, nos quais pessoas saem feridas ou até mesmo mortas, como o caso de uma garota chinesa, atacada por um tigre.[2]
Por outro lado existem inúmeros circos brasileiros que possuem infra-estrutura e recursos para manterem seus animais, com auxilio de biólogos e veterinários contratados para garantir o bem estar dos animais. A maioria deles com documentação do Ibama.
Atualmente é proibido o uso de animais em algumas cidades, mas na maioria dos municípios brasileiros ainda é permitida sua exibição, tendo em vista que não há uma legislação federal que regule a matéria. Alguns empresários circenses, artistas, produtores culturais e estudiosos lutam para que seja aprovada uma legislação federal que regulamente o uso de animais em circos

 

Bibliografia

ALMEIDA, Luiz Guilherme. Ritual, Risco e Arte Circense. Brasília: UNB, 2008.

ALFREDO, JONAS SANTOS, Circo na escola, 2009 
·         AVANZI, Roger e TAMAOKI, Verônica. Circo Nerino. São Paulo: Editora Codex e Pindorama Circus, 2004.
·         BOLOGNESI, Mário Fernando. Palhaços. São Paulo: Editora Unesp, 2003.
·         BORTOLETO, Marco A. C. (org.). Introdução a pedagogia das atividades circenses. Jundiaí: Editora Fontoura, 2008.
·         CASTRO, Alice Viveiros de. Elogio da Bobagem. Rio de Janeiro: Editora Família Bastos, 2005.
·         COSTA, Cristina. Censura e Comunicação: o circo-teatro na produção cultural paulista de 1930 a 1970. Terceira Margem Editora, 2007. Pesquisa apoiada pela Fapesp realizada no Arquivo Miroel Silveira.
·         MACEDO, Cristina Alves de. z!k@m3m0 "Educação no Circo: crianças e adolescentes no contexto itinerante". Editora quarteto, 2008.
·         QUERUBIM, Marlene. Marketing de Circo. Mogo das Cruzes: Oriom Editora, 2003.
·         SILVA, Erminia Silva. Circo-Teatro: Benjamim de Oliveira e Teatralidade Circense no Brasil. Editora Altana. 
·         TAMAOKI, Verônica. O ghost do Circo. São Paulo: Massao Ohno e Robson Breviglieri Editores, 1999.
·         KAROLAINE, Adestradora dos macacos, onças, leões, 2010.



Falta espirito de Judô (Respeito as regras e Humildade)

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